11 April 2011

Conselheiro Bíblico? De que se trata?


Aconselhamento faz parte do trabalho de todo terapeuta. Particularmente o Psicólogo.

Todas as pessoas respondem a todas as circunstâncias que se apresentam a elas. Quando dão uma resposta deslocada - a resposta que se desvia do objetivo - sofrem e produzem sofrimento em outros. O aconselhamento objetiva levar a pessoa a corrigir sua resposta. A experiência e o cuidado do terapeuta pode conduzi-la à resposta certa.

O aconselhamento bíblico vai um passo além: procura ajudar o aconselhando a encontrar a Resposta Viva - Jesus Cristo - como a resposta final que precisa para acertar-se com Deus, com o próximo e consigo mesmo.

Isso é feito pela utilização tanto das melhores técnicas da Psicologia aliada à aplicação prática dos Princípios Bíblicos.

Este blog tem o objetivo de apresentar nossas idéias, experiências e reflexões sobre a tarefa do Aconselhamento Bíblico, de seu significado e efeitos resultantes do relacionamento de ajuda terapeuta-cliente e, sobretudo, do relacionamento pessoal com Deus, através de Jesus Cristo, motivados pelo impulso do Espírito Santo que habita em todo o que crê em Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor.

Espero que aproveite o que tenho para oferecer. E se desejar escrever-me,clique aqui.

Bom proveito

Carlos Barcelos

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Entenda o processo da recaída


 O que é recaída? Esta pergunta não é fácil de ser respondida como parece. Para conseguir uma resposta precisa, vamos examinar como o conceito de recaída se desenvolveu historicamente.
Nos primeiros dias do A.A., no meio da década de trinta, os alcoólicos eram considerados como recaídos quando voltavam a beber novamente. Recaída definia-se simplesmente como uma volta ao uso do álcool. Como os alcoólicos começaram a usar drogas substituindo a bebida, se tornaram conscientes de que alcoólicos não podem usar qualquer droga sedativa com segurança. Álcool é uma droga sedativa e agora se sabe que qualquer droga sedativa tem efeito no corpo, similar ao álcool. De fato, alguns profissionais começaram a usar o termo “sedativismo” em vez de “alcoolismo” porque o problema não é o álcool, mas a reação do corpo a drogas sedativas.

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